Trio de Boas Práticas

As diversas estratégias utilizadas numa sala de aula, podem marcar a diferença entre distracção e concentração, calma e ansiedade, motivação e falta de interesse.

Sala em U
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Sentar os discentes em semi-círculo, é sempre uma opção muito agradável e vantajosa. Enfileirados, não vêem todos os colegas, nem vêm uma série de expressões, o que pode gerar timidez, ou levá-los a ter de se virarem para trás, ficando mais irrequietos. Quando todos se vêem, vão se perdendo muitas inibições, aprende-se a falar diante dos outros, olha-se nos olhos, é estabelecida uma relação mais aberta entre os discentes.


Clave de Sol e Notas Musicais
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Ouvir música clássica suave nas aulas não distrai, pelo contrário. A música aliada à troca de informações melhora a concentração e, consequentemente, a assimilação de conhecimentos. Muitos discentes rejeitam-na de início, por não estarem familiarizados com este estilo musical. Não devemos desistir à primeira. Com o tempo, habituam-se, sentem-se mais calmos e começam a ter outro gosto pela escola. Quando mais cedo este hábito é introduzido, mais fácil é a sua aceitação.



Sentados em círculo, um senhor conta uma história
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Contar histórias é dar sabor àquilo que é transmitido e assimilado. As histórias humanizam uma série de informações, exemplificam, contextualizam, estabelecem empatia, clarificam conceitos, para além de contribuírem para estimular a arte da crítica.




Segundo Augusto Cury, se estratégias como estas são aplicadas, passados cerca de três meses, haverá uma grande diminuição da ansiedade e um aumento de concentração. Os discentes começarão a ter prazer em ir à escola.
Bibliografia:
CURY, Augusto, Filhos Brilhantes, Alunos Fascinantes, Lisboa, Pergaminho, 2008.
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